Jovi – Vivo Mobile lançará novos smartphones no Brasil: marcas chinesas chegam com força!
O mercado de celulares no Brasil tem sido transformado por uma nova onda de fabricantes chinesas. Nos últimos meses, diversas marcas vêm se estabelecendo no país, trazendo inovações e opções que desafiam as tradicionais fabricantes ocidentais.
Entre essas marcas, a Vivo Mobile – que no Brasil adotará o nome Jovi para evitar confusões com a operadora – se destaca, prometendo lançar novos smartphones com design e produção local na Zona Franca de Manaus.
Este artigo explora em detalhes essa tendência, abordando as principais marcas chinesas que chegaram ao país, estratégias de produção e os impactos que essa entrada tem no cenário tecnológico brasileiro.
Durante minha trajetória como entusiasta de tecnologia, observei uma crescente presença de marcas chinesas no setor de smartphones.
Essa expansão, impulsionada por acordos de produção local, parcerias estratégicas e investimentos significativos, promete alterar o panorama do mercado nacional, oferecendo aparelhos modernos e de alta qualidade a preços competitivos.
Vamos explorar, de forma detalhada, esse movimento e entender como as novas marcas estão se posicionando no Brasil.
Panorama do mercado de celulares Chineses no Brasil
A entrada de diversas fabricantes chinesas no Brasil vem gerando grandes expectativas. Nos últimos 12 meses, pelo menos três marcas de smartphones da China passaram a disputar espaço no mercado nacional.
Essas empresas adotam diferentes estratégias para conquistar os consumidores, algumas optando pela importação e outras investindo na produção local por meio de parcerias com empresas brasileiras.
A Vivo Mobile, líder de vendas na China com 18% de participação no último trimestre de 2024, é um exemplo marcante dessa tendência.
Diferente da operadora Vivo, essa fabricante investe em alta tecnologia e inovação, e no Brasil passará a comercializar seus aparelhos sob a marca Jovi. Essa mudança de nome visa evitar confusões e garantir uma identidade própria para os produtos no mercado brasileiro.
A chegada de marcas chinesas tem sido estratégica e ousada. Enquanto a Honor, por exemplo, já se posicionou no país desde 2020 e anunciou suas operações com milhares de pontos de venda, outras marcas como Oppo, Realme, Xiaomi e Infinix também estão presentes e intensificando sua atuação com planos de produção local e importação.
Essa diversidade de estratégias reflete a vontade dessas empresas de se adaptar às especificidades do mercado brasileiro, beneficiadas por parcerias com montadoras locais em zonas francas, como a de Manaus.
A estratégia da Vivo Mobile e a nova marca Jovi

A Chegada da Jovi no Brasil
A Vivo Mobile, conhecida globalmente como uma das maiores fabricantes chinesas de smartphones, anunciará sua entrada no mercado brasileiro com um novo nome: Jovi.
Essa mudança é necessária para não haver confusão com a operadora de telefonia Vivo, que atua no país há muitos anos. A estratégia de lançar a marca Jovi parte de uma necessidade legal e de diferenciação, e marca um importante movimento de expansão da Vivo Mobile para mercados internacionais.
Os celulares da Jovi serão produzidos na Zona Franca de Manaus, em parceria com a GBR Componentes, o que permite não só reduzir os custos de produção, mas também aumentar a competitividade dos aparelhos com tecnologia avançada.
Essa iniciativa é parte de um esforço maior para fortalecer a presença das marcas chinesas no Brasil, oferecendo produtos que combinam alta tecnologia com preços acessíveis.
Ao acompanhar as notícias sobre o mercado de celulares, percebo que essa estratégia não é apenas uma mudança de marca, mas uma tentativa séria de inovação e adaptação ao cenário global.
A produção local oferece vantagens logísticas e fiscais importantes, além de contribuir para a geração de empregos e o desenvolvimento tecnológico regional.
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Parcerias e competição no mercado brasileiro
A Vivo Mobile pertence ao grupo BBK Electronics, que também controla outras marcas de destaque como Oppo e Realme. Essa conexão traz sinergia e uma estratégia de expansão conjunta no Brasil, um dos mercados mais promissores para smartphones.
Enquanto a Oppo retornou ao país em maio de 2024 através de uma parceria com a Multi (ex-Multilaser) e estabelece linhas de montagem tanto no Amazonas quanto em Minas Gerais, a Realme vem de forma consistente desde 2021, apostando em importações e planos para produção local.
Essa competição interna entre marcas do mesmo grupo cria um ambiente de constante inovação e melhoria de qualidade, beneficiando o consumidor final.
A Jovi, portanto, chega não apenas para ampliar as opções, mas para elevar o padrão dos smartphones disponíveis no mercado brasileiro, desafiando concorrentes tradicionais e reforçando a presença da tecnologia chinesa.
Além disso, a entrada de marcas como Honor, que anunciou sua chegada oficial ao país em janeiro de 2025, e a consolidação de Xiaomi, que está presente desde 2015, evidenciam que o Brasil é visto como um mercado estratégico para expansão internacional.
Essa dinâmica competitiva favorece a inovação, a redução de custos e a diversificação de produtos, criando um cenário que estimula a evolução tecnológica e o aprimoramento constante dos aparelhos.
Outras marcas chinesas e suas estratégias no Brasil
Oppo: retorno estratégico
A Oppo, outra marca do grupo BBK Electronics, fez um movimento significativo ao anunciar seu retorno ao Brasil em maio de 2024. Após uma tentativa anterior em 2022, a empresa agora volta com uma estratégia mais robusta, estabelecendo parcerias locais para a produção.
A Multi (ex-Multilaser) é a responsável pela montagem dos aparelhos em duas fábricas, uma no Amazonas e outra em Minas Gerais, demonstrando um forte compromisso com a produção local.
Essa estratégia de retorno busca reconquistar o público brasileiro com aparelhos que combinam qualidade e design moderno, aliados a preços competitivos.
A presença da Oppo no Brasil mostra como as marcas chinesas estão se adaptando para atender às demandas e expectativas de um mercado em constante evolução, onde qualidade e custo-benefício são essenciais.
Realme e Xiaomi: o jogo da importação e produção local
Enquanto a Oppo opta pela produção local, a Realme iniciou sua atuação no Brasil em 2021 por meio da importação de aparelhos, mas possui planos ambiciosos para estabelecer produção no país.
Essa dualidade entre importação e produção local é uma estratégia adotada por muitas fabricantes chinesas, que procuram equilibrar custos e garantir a competitividade dos seus produtos.
A Xiaomi, por sua vez, já está presente no Brasil de forma contínua desde 2019, tendo seu primeiro lançamento no país em 2015.
Com 15% do mercado na América Latina, a Xiaomi demonstrou que a estratégia de importar aparelhos e, aos poucos, investir na adaptação de produtos às normas locais pode ser extremamente bem-sucedida. A presença de um vasto portfólio de smartphones e um forte ecossistema de serviços ajuda a solidificar a marca no cenário nacional.
Essa diversidade de estratégias entre importação e produção local evidencia a dinâmica do mercado de smartphones no Brasil, onde as marcas buscam a melhor forma de se estabelecer e expandir sua atuação.
Cada uma adota o que há de mais estratégico para atingir o público, seja através da redução de custos, seja pela oferta de produtos com tecnologia de ponta.
Infinix e Honor: novos entrantes e expansão rápida
A Infinix, da chinesa Transsion, chegou ao Brasil em 2021 em parceria com a Positivo, que ficou responsável pela montagem dos aparelhos. A entrada da Infinix representa uma nova aposta no segmento de celulares acessíveis, mas com características modernas que atendem ao público jovem e conectado.
Já a Honor, que originalmente fazia parte da Huawei e atua de forma independente desde 2020, anunciou sua chegada oficial ao Brasil em janeiro de 2025. A marca busca se estabelecer com lançamentos simultâneos e uma estratégia de assistência técnica robusta, visando um público que valoriza qualidade e inovação.
Ambas as marcas demonstram a crescente competitividade das fabricantes chinesas no Brasil, onde a inovação, o design e a tecnologia se unem para oferecer alternativas que desafiam os modelos tradicionais.
Essa evolução significa que, para o consumidor, há uma diversidade cada vez maior de opções que combinam preços atrativos e alta tecnologia.
Estratégias de produção e distribuição
Produção local na zona franca de Manaus
Um ponto crucial da estratégia de marcas como a Jovi (Vivo Mobile) e a Oppo é a produção local. A instalação de fábricas na Zona Franca de Manaus permite a produção dos aparelhos com benefícios fiscais e logísticos, além de reduzir a dependência de importações.
Essa prática não só encurta a cadeia produtiva, mas também diminui os custos e aumenta a competitividade dos produtos no mercado nacional.
A parceria com empresas nacionais, como a GBR Componentes, fortalece esse modelo de negócios, gerando empregos e impulsionando a economia regional.
Essa abordagem tem sido um diferencial para as marcas chinesas, demonstrando comprometimento com o desenvolvimento local e com a qualidade dos aparelhos produzidos.
Produzir localmente é uma estratégia que permite adaptar os produtos às necessidades e ao perfil do consumidor brasileiro, além de facilitar o cumprimento das normas locais e reduzir prazos de entrega.
Para quem acompanha o setor, essa iniciativa é um sinal claro de que os fabricantes estão dispostos a investir pesado para se consolidar no Brasil, apostando na combinação entre tecnologia avançada e produção interna.
Distribuição e parcerias estratégicas
Além da produção, a distribuição dos smartphones é outro fator essencial para o sucesso das marcas chinesas no Brasil.
Marcas como Honor e Xiaomi, que já estão consolidadas no país, utilizam parceiros locais para gerenciar a logística, adaptar embalagens e garantir a conformidade com as normas brasileiras. Essa estratégia facilita a entrada no mercado e assegura que os aparelhos estejam prontos para atender os consumidores com eficiência.
O caso da Jovi, que adotará o nome para se diferenciar da operadora Vivo, já demonstra um movimento estratégico bem planejado. A mudança de marca não é apenas para evitar confusões, mas também para construir uma identidade própria que se destaque no mercado nacional.
Parcerias com distribuidores experientes, como a DL, são fundamentais para garantir que os produtos cheguem ao consumidor final em perfeitas condições e dentro dos padrões de qualidade exigidos pelo mercado.
Essa rede de distribuição robusta torna o cenário ainda mais competitivo, pois os consumidores agora têm acesso a uma gama diversificada de aparelhos com tecnologia avançada a preços competitivos.
O fortalecimento dessas parcerias também abre espaço para futuras colaborações que podem impulsionar ainda mais o setor.
Desafios e perspectivas para o futuro dos celulares Chineses no Brasil
Barreiras culturais e de marca
Apesar do avanço tecnológico e das estratégias inteligentes, ainda há desafios a serem enfrentados para que as marcas chinesas se consolidem no Brasil.
Uma das principais barreiras é a questão da percepção de marca. O nome Vivo, por exemplo, é fortemente associado à operadora de telecomunicações, o que levou a Vivo Mobile a adotar a marca Jovi para evitar confusões.
É fundamental que essas novas marcas construam uma identidade própria que ressoe com o público brasileiro, apresentando-se como produtos de alta tecnologia com design inovador e qualidade confiável.
Essa reconquista de imagem exige estratégias de marketing bem definidas e uma comunicação clara para que os consumidores se familiarizem com a nova marca.
Para mim, acompanhar essas transformações mostra como a percepção de marca pode ser modificada com uma boa estratégia, abrindo o caminho para que novas alternativas tecnológicas ganhem espaço mesmo em um mercado tão competitivo.
Perspectivas de crescimento e inovação
O futuro dos celulares chineses no Brasil é bastante promissor. Com a tendência global de expansão dessas marcas, o país se mostra um mercado estratégico, repleto de oportunidades para inovação e crescimento.
A aposta na produção local, combinada com parcerias estratégicas, sugere que essas marcas estão dispostas a investir continuamente para atender às demandas dos consumidores brasileiros e se adaptar às particularidades do mercado.
O crescimento da presença chinesa é impulsionado não apenas pela tecnologia, mas também por uma estratégia voltada para a melhoria da logística e do atendimento ao cliente.
Essas iniciativas devem impulsionar as vendas e fortalecer a competição, beneficiando o consumidor com preços mais competitivos e produtos de alta qualidade.
A inovação constante é um dos pilares que tem impulsionado essa expansão. Se as marcas conseguirem se adaptar às tendências e superar os desafios locais, o cenário dos celulares no Brasil poderá ser dramaticamente alterado nos próximos anos, com uma oferta cada vez maior de produtos com design avançado e recursos tecnológicos de ponta.
Tópicos resumidos da expansão chinesa
Para facilitar a visualização dos principais aspectos dessa tendência, seguem alguns tópicos resumidos:
- Novas Marcas e expansão internacional:
- Jovi é a nova identidade da Vivo Mobile no Brasil, diferenciando-se da operadora Vivo.
- A entrada de marcas como Honor, Oppo, Realme, Xiaomi e Infinix tem intensificado a competição no mercado.
- Produção local e parcerias:
- Parcerias com empresas brasileiras, como a GBR Componentes, possibilitam a produção na Zona Franca de Manaus.
- Distribuição eficaz por meio de parcerias com empresas especializadas, como a DL e a Positivo.
- Estratégias de marca eidentidade:
- A mudança de nome para Jovi é uma estratégia para evitar confusões com a operadora Vivo.
- A construção de uma identidade própria é crucial para a aceitação do público.
- Impactos e perspectivas futuras:
- A entrada das marcas chinesas pode transformar o mercado, oferecendo smartphones de alta tecnologia a preços competitivos.
- O crescimento contínuo e as inovações tecnológicas prometem alterar o panorama da indústria de celulares no Brasil.
Esses tópicos evidenciam como a presença chinesa no Brasil está se fortalecendo, impulsionada por estratégias de produção local, parcerias robustas e a adaptação das marcas às necessidades do mercado nacional.
Uma nova era no mercado de smartphones
A presença de fabricantes chinesas no Brasil vem se consolidando e representando uma verdadeira revolução no mercado de celulares. A entrada da Vivo Mobile com a marca Jovi, além das ações de outras marcas como Honor, Oppo, Realme, Xiaomi e Infinix, mostra que o país é visto como estratégico e promissor.
Essa expansão não só traz produtos de alta tecnologia e design inovador, mas também promove uma maior competitividade, que pode beneficiar significativamente os consumidores.
O reajuste das estratégias de produção, com investimentos na Zona Franca de Manaus, e a diversificação dos métodos de distribuição reforçam a ideia de que estamos diante de uma transformação profunda no setor.
Essa nova era permitirá que o Brasil tenha acesso a smartphones modernos, com recursos avançados, a preços mais competitivos, e com suporte logístico que potencializa a eficiência do serviço.
Essa competitividade é uma oportunidade para o Brasil se destacar no cenário global, oferecendo um ambiente de consumo vibrante e dinâmico.
Em suma, o fenômeno da entrada das marcas chinesas no mercado de celulares no Brasil sinaliza um avanço significativo para a indústria, onde a combinação entre produção local, parcerias estratégicas e inovação tecnológica cria um cenário de oportunidades para todos.
Se você é consumidor ou entusiasta de tecnologia, fique atento a essa nova era dos smartphones, pois os próximos anos prometem grandes surpresas e avanços revolucionários.